Passávamos diariamente em frente e nunca nos tínhamos decidido a lá entrar! Finalmente chegou a vez de visitarmos o MUDE (Museu do Design e da Moda)
Só no 3º andar é possível fotografar e vale a pena, espelhos, luzes e uma exposição de moda de Filipe Oliveira Baptista..
Vale a pena..
Aqui ficam algumas das fotografias...
Fotografias e publicação:
Lígia Bento
http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/common/municipais/info/mude-museu-do-design-e-da-moda
http://www.mude.pt/entradaMobile.html
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
O Galo...... do Martim Moniz
A lenda de Martim Moniz
De acordo com a lenda, terá sido um nobre cavaleiro que
lutou com heroísmo durante cerco de Lisboa, ao lado das forças cristãs sob o
comando do rei D. Afonso Henriques (1112-1185).1
Ao perceber o entreabrir de uma porta no Castelo dos Mouros,
atacou-a individualmente, sacrificando a vida ao atravessar o seu próprio corpo
no vão da mesma, como forma de impedir o seu fechamento pelos defensores.
Esse gesto heróico permitiu o tempo necessário à chegada e o
acesso dos companheiros, que assim conseguiram conquistar o castelo. Em sua
homenagem, esse acesso ficou conhecido como Porta de Martim Moniz. Com este
gesto tornou-se assim um mártir cristão.
Fonte: Wikipédia
A praça do Martim Moniz, em Lisboa, vive agora em versão
mercado de fusão, com restaurantes e animação comercial e cultural .
Misturam-se culturas, artes e gente, que simplesmente passa, num espaço em que diariamente se descobrem novos motivos de interesse.
Ao passar por lá numa destas manhãs a caminho do trabalho dei de caras com um Galo. Escultura a Ressurreição do Autor Rui Miragaia.
Publicação de Fbaptista
sábado, 27 de julho de 2013
A Última Fronteira, Lisboa em Tempo de Guerra
6ª Feira, hora de almoço!!!
- Querem dar uma volta????
- Onde??
- Sei lá!!
- Onde vocês quiserem!!!!
Esta é a conversa habitual, deste vez teve um desfecho diferente!!
- Vamos ali ao ministério do exercito. Há lá uma exposição!! Querem ir??
- Tá bem!!!
E lá foram as três!!!
Decididas, atravessaram o Terreiro do Paço, dirigiram-se às arcadas, enfiaram-se numa porta e momentos depois saíram!!
Não era ali, era na porta ao lado, ali era a recruta!!!!!!!!!!!
Nada as fez desanimar!!!! Determinadas, seguiram e, entraram na porta do lado!!!
Finalmente chegaram, logo sacaram das máquinas!
Ficam aqui algumas das fotos feitas!!
A exposição:
- Querem dar uma volta????
- Onde??
- Sei lá!!
- Onde vocês quiserem!!!!
Esta é a conversa habitual, deste vez teve um desfecho diferente!!
- Vamos ali ao ministério do exercito. Há lá uma exposição!! Querem ir??
- Tá bem!!!
E lá foram as três!!!
Decididas, atravessaram o Terreiro do Paço, dirigiram-se às arcadas, enfiaram-se numa porta e momentos depois saíram!!
Não era ali, era na porta ao lado, ali era a recruta!!!!!!!!!!!
Nada as fez desanimar!!!! Determinadas, seguiram e, entraram na porta do lado!!!
Finalmente chegaram, logo sacaram das máquinas!
Ficam aqui algumas das fotos feitas!!
A exposição:
EXPOSIÇÃO "A ÚLTIMA FRONTEIRA – LISBOA EM TEMPOS DE GUERRA"
Julho 09, 2013
Exposição dedicada aos anos 40, época em que Lisboa se tornou um local de esperança, a última fronteira para a liberdade para milhões de pessoas.
Mostra composta por material proveniente de diversos acervos onde se incluem fotografias, documentos, trajes e objetos de decoração, reproduções de cartazes publicitários, mobiliário comercial, doméstico e urbano, maquinaria de comunicação, acessórios e filmes que ilustram o papel da cidade no tempo da Segunda Guerra Mundial.
O ponto de partida para a exposição é o livro Lisboa, uma Cidade em Tempos de Guerra, de Margarida Magalhães Ramalho.
Mostra composta por material proveniente de diversos acervos onde se incluem fotografias, documentos, trajes e objetos de decoração, reproduções de cartazes publicitários, mobiliário comercial, doméstico e urbano, maquinaria de comunicação, acessórios e filmes que ilustram o papel da cidade no tempo da Segunda Guerra Mundial.
O ponto de partida para a exposição é o livro Lisboa, uma Cidade em Tempos de Guerra, de Margarida Magalhães Ramalho.
No Torreão Norte do Terreiro do Paço, Lisboa
cm-lisboa.pt
Fotos e publicação de Ligia Bento
terça-feira, 25 de junho de 2013
"A Sardinha é de Todos"
Vivam os santos populares
Santo pedro e São João
Santo António dá o mote
Com a sardinha no Pão
Há mastros há bailaricos
Nesta festa popular
Há marchas na avenida
Deixem Lisboa passar
O Santo é casamenteiro
Há fado pelas ruelas
Caldo verde vinho tinto
Manjericos nas janelas
"No âmbito da estratégia de partilha com a
comunidade, a “Galeria Millennium” abre, mais uma vez,as portas às Festas de
Lisboa'13, com a exposição “A Sardinha é de Todos!”, resultante de uma parceria
com a EGEAC. A sardinha é um símbolo gastronómico identificador da tradição
local,dos Santos Populares e de Lisboa. Em 2013, a Sardinha, como marca das
Festas de Lisboa, celebra o seu 10ºaniversário. Esta exposição procura ser
uma retrospetiva da sua presença nas várias campanhas de comunicação das Festas
de Lisboa e mostrar, através da diversidade e pluralidade de trabalhos,
uma história de envolvimento crescente entre a comunidade e o símbolo. A
exposição é composta por 294 sardinhas, distribuídas pelos três pisos da
Galeria Millennium."
Galeria Millennium De 06 de Junho até 24 de Agosto de 2013
Rua Augusta, 96
Aberto todos os dias (exceto domingos e feriados)10h00 -17h00
Entrada gratuita
Texto retirado de : http://ind.millenniumbcp.pt/pt/Institucional/fundacao/Pages/eventos.aspx
Fotos e quadras de Fátima
Baptista
sábado, 1 de junho de 2013
Santa Rita, a Senhora das Rosas
Já no ano passado publicámos algumas fotos tiradas durante a procissão realizada em honra de Santa Rita de Cássia, que se realiza no dia 22 de Maio, data do nascimento da Santa.
Este ano voltámos e fizemos o percurso.
Aqui ficam algumas das fotos.
Quem não conseguiu entrar na pequena capela da Senhora da Oliveira na Rua de São Julião, aguarda pacientemente cá fora a saída da procissão.
Quando a missa termina erguem-se as rosas no ar para a Santa.
Saindo da pequena capela a procissão percorre a rua de São Julião até à rua da Prata subindo-a.
Até à igreja de São Nicolau.
Chegando à igreja de São Nicolau a banda que acompanhou a procissão pára e acompanha com música a entrada da relíquia e das pessoas na igreja.
Este ano voltámos e fizemos o percurso.
Aqui ficam algumas das fotos.
Quem não conseguiu entrar na pequena capela da Senhora da Oliveira na Rua de São Julião, aguarda pacientemente cá fora a saída da procissão.
Quando a missa termina erguem-se as rosas no ar para a Santa.
Saindo da pequena capela a procissão percorre a rua de São Julião até à rua da Prata subindo-a.
Até à igreja de São Nicolau.
Chegando à igreja de São Nicolau a banda que acompanhou a procissão pára e acompanha com música a entrada da relíquia e das pessoas na igreja.
domingo, 12 de maio de 2013
Vamos ao Rio?
Quando
saímos na hora de almoço normalmente a pergunta que se impõe é:
- Então onde
querem ir hoje!!
A resposta
pode ser:
- Sei lá!! Já
é tarde, não podemos ir longe!
Tem dias que
a resposta é diferente:
- Está tanto
calor, que nem apetece andar na rua!!
Tem outros
ainda que a resposta é:
- Está
chuva, não dá para ir para lado nenhum!!
Normalmente
nestes dias o seguimento da conversa é:
- Então
querem ir ao rio?
- Tá bem pode
ser…
E é assim
que temos uma coleção de fotos tiradas no Cais das Colunas com chuva, com
sol, com o céu enublado, em contraluz, com chuva, sem chuva…., aos pombos, às pessoas, às colunas...
Hoje deixo três delas....
Fotos e publicação de Lígia Bento
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Mouraria Berço do Fado
A Mouraria é um dos mais tradicionais bairros da cidade de Lisboa, que deve o
seu nome ao facto de D. Afonso Henriques, após a Conquista de Lisboa, ter confinado uma zona
da cidade para os muçulmanos. Foi neste bairro que permaneceram os mouros
após a Reconquista Cristã. Por sua vez, os judeus foram
confinados aos bairros do Castelo.
A dolência e a melancolia dos seus cânticos estão na origem do Fado. Nasceu na Rua do Capelão, junto ao Beco dos Três Engenhos, Maria Severa Onofriana, primeira fadista portuguesa e expressão máxima do fado à época.
Na casa em frente, nasceu já no século XX, aquele que foi considerado o "rei do Fado da Mouraria", Fernando Maurício. A Rua do Capelão faz hoje parte da iconografia do Fado. Mais acima, numa casa cor-de-rosa da Travessa dos Lagares, cresceu Mariza, a mais internacional fadista portuguesa contemporânea. Junto à casa, agora fechado ao público, localizava-se o restaurante Zalala, onde Mariza aprendeu a cantar Fado.
Depois da abertura ao público do Centro Comercial da Mouraria no Martim Moniz, o bairro tornou-se num
local bastante movimentado e acolhedor. Actualmente, a Mouraria é considerado
um dos bairros mais seguros da capital; é um ponto de encontro de gentes de
diferentes culturas e, simultaneamente, um local que mantém vivas as suas
antigas tradições populares, como se pode confirmar pela existência de várias
casas de fado, bares, tabernas e colectividades culturais e desportivas a par
de estabelecimentos comerciais de origem chinesa e indiana, entre outros.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mouraria
Fotos e publicação por Fbaptista
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
No Jardim da Estrela
Na hora de almoço um saltinho ao Jardim da Estrela. Não eramos só nos que aproveitávamos aquele sol de inverno...
Lígia Bento
domingo, 13 de janeiro de 2013
Os 40 anos do Expresso
Não pudemos deixar a oportunidade de guardar as imagens da exposição dos 40 anos do "Expresso", no Rossio!
SHIIUUU!!!
O reencontro 39 anos depois!!!
39 anos de diferença!!!
Um passado que se tornou actual!!
Frente-a-frente com os chaimites!
Lígia Bento
SHIIUUU!!!
O reencontro 39 anos depois!!!
39 anos de diferença!!!
Um passado que se tornou actual!!
Frente-a-frente com os chaimites!
Lígia Bento